Leila Steinberg grande amiga de Tupac.

Após se mudar para Marin City, Tupac encontrou-se com Leila Steinberg. Ele não era apenas um poeta, mas seu grande amigo, confidente, eo primeiro gerente. Ele era um dos poucos cantores cuja voz cantou sobre política. Tínhamos planos sérios. Seu direito de primogenitura estava envolvido na política. Ele acreditava que sua arma é o seu trabalho. 

Alguns anos após a morte de Tupac, fui ao Soweto, África do Sul em seu aniversário, 16 de Junho. Tupac sempre quis ir lá e acabar com a discriminação e as dificuldades que as pessoas experientes não racial. Massacre em 1976 marcou o início da luta contra todo o sistema de apartheid. Este trágico dia era um feriado em honra das metas alcançadas à custa de muitas baixas e perdas. E no dia em 16 de junho. 

Quando eu fui no ônibus, uma jovem mulher chamada Dimbo me perguntou o que eu estou fazendo aqui. Eu disse a ela que o meu falecido amigo dos Estados Unidos, que nasceu 16 de junho, sempre quis vir para Soweto. Quando eu disse que eu estou falando sobre Tupac. Ela não podia acreditar. Por sua vez, ela me disse que seus amigos e família ter profundo respeito pelo Tupac e amor, assim como Mandela. Se Tupac estava em torno a este ponto, seria esta profundamente tocado. Eu imagino a reação dele, com seus olhos grandes e brilhantes, ele teria dito, rindo: "Você ouviu o que ela disse Leila. Ela só me comparado a si mesmo Mandela ". 

Dimpo queria que eu fosse com ela. Ela explicou-me que eu tenho que entender como sua família e todos os moradores de Soweto respeitar Tupac. Então eu sei que não é em vão chegou lá. Saímos na praça principal, onde havia uma exposição em homenagem a todos aqueles que morreram no massacre. Havia fotos em tamanho real, a representação gráfica das crianças mortas. E, claro, todos os poemas foram escritos. Na área da atmosfera pesada reinou. 

Dimpo queria me mostrar algo mais. Eu era então grávida de cinco meses com suas duas filhas, Taley e sofá, sem a menor idéia de onde ele me levaria. Mas ela era insistente. Após uma longa viagem, paramos em uma velha casa de madeira. Era um centro local para chamadas telefônicas. Dimbo estava tão animado. Ela fechou os olhos e me levou para dentro da casa. Eu estava no centro de uma sala, quando ela finalmente abriu os olhos. Para minha surpresa, o quarto inteiro era como um grande túmulo Tupac. No sentido literal da palavra. Foi mal iluminados e equipados com todas as velas. Eu encontrei lá uma cópia de seus poemas. Nas paredes havia poemas e inscrições.

Eu estava espantada.